segunda-feira, 31 de maio de 2021

BENITO DI PAULA

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. - Uday Vellozo MT, (Nova Friburgo, 28 de novembro de 1941), mais conhecido por seu nome artístico Benito di Paula, é um cantor, compositor, pianista e escritor brasileiro. É conhecido pelo seu samba característico que começou ainda quando era jovem e cantava em hotéis e boates no Rio de Janeiro, onde não tocava um gênero em específico, quando foi convidado por um amigo a tocar em Santos, onde veio a levar a sua carreira no Estado de São Paulo. Sendo em São Paulo onde fixou sua moradia, família e carreira, se tornou o grande símbolo do Samba Paulista e entre os anos 70 e 80, fez grande fama, chegando nos dias de hoje, a ter vendido 50 milhões de discos, sendo o 5º maior vendedor de discos do Brasil. Além do Brasil, vendeu discos na em outros países, onde foram gravados em outros idiomas como espanhol, francês e italiano, sendo um total de 4 milhões na Europa. Possui mais de 35 discos gravados, tendo parte importante de sua obra relançada em CD devido ao seu tão grande êxito.

domingo, 30 de maio de 2021

SUZAMAR

Amélia Machado de Souza (Suzamar), nasceu em Pirajuí, no interior do estado de São Paulo, no dia 20 de março de 1945. Filha de Joaquim Machado de Souza e Maria Rita de Souza. Começou a tocar violão com 11 anos de idade. Iniciou a carreira cantando com sua irmã Suzi, no duo "Irmãs Souza", na Rádio Pirajuí ZYT- 6 em programas infantis. Gravaram alguns discos. A dupla se separou, e Amélia partiu para sua carreira solo, com o nome de Suzamar. Não demorou para alcançar o sucesso, com sua versão para a música “Galopeira”. Seu repertório é composto de rancheiras, rasqueados, guarânias, versões mexicanas, polcas paraguaias e outros ritmos. Apresentou por muito tempo ao lado de Aristides Júnior o programa “Canta Brasil”. Faleceu no final da noite de 08 de julho de 2018. - Texto: Sandra Cristina Peripato - Tirado de: Recanto Caipira

RIOGRANDENSE E CAMINHEIRO

A dupla Riograndense e Caminheiro começou na antiga Rádio Nacional de São Paulo, no Programa "Laços de Amizade". Depois de 2 anos, em 1978 conseguiram sua primeira gravação pela gravadora Copacabana, uma produção de Arlindo Béttio, que passou a ser padrinho da dupla, e que os levou para a Rádio Record, no Programa "Linha Sertaneja Classe A", apresentado por José Béttio e José Russo, onde se apresentaram nesse programa de 1978 a 1981. Entre os grandes sucessos da dupla se destacaram músicas "Flor da Noite", "Minhas Queixas", "A Quem Me Deu a Vida" e "Prisioneiro do Amor". Posteriormente por motivos de saúde por parte de um dos componentes da dupla, não podiam mais viajar. A dupla parou, foi esquecida pelo público, ficando assim longe dos meios de comunicação. Porém continuam sendo grandes amigos cantando até hoje em shows, bares, restaurantes, comemorações e casas de amigos. - Tirado de: Recanto Caipira

ROCK E RINGO

Luís de Almeida (Rock) nasceu na cidade de Assis, no interior do estado de São Paulo, e Eduardo de Almeida (Ringo) nasceu na cidade de Sertanópolis, no estado do Paraná. Os dois irmãos começaram a cantar juntos na infância, e iniciaram a vida artística no Paraná, cantando na Rádio Porta-Voz de Cianorte. Adotaram o estilo romântico que lhes valeu grande êxito no meio sertanejo. Rock e Ringo gravaram alguns LPs na década de 70, depois se afastaram por um tempo da carreira artística, mas voltaram à ativa novamente e permanecem cantando e viajando por todo o Brasil. - Texto: Sandra Cristina Peripato - Tirado de: Recanto Caipira

quinta-feira, 20 de maio de 2021

BRASÃO E BRASÃOZINHO

Cândido de Paula Brasão, o Brasão, e Walter Machado Rabelo, o Brasãozinho (nascido em Catalão/GO, no dia 13 de março de 1940), foram a formação inicial da dupla caipira "Brasão e Brasãozinho". Walter Machado Rabelo é filho de Geraldo Rabelo de Souza e Zaíra Tormim Machado, que eram lavradores no interior goiano. Cândido de Paula Brasão e Benedito Brás dos Reis formaram, na segunda metade da década de 50, a dupla "Brasão e Marinheiro", que gravou dois discos 78 rpm pela Copacabana. Pouco tempo depois, Benedito formou com Orlando Bianchi a famosa dupla Caçula e Marinheiro, que foi contemporânea da dupla "Brasão e Brasãozinho". O que aconteceu, na verdade, foi que a primeira formação da dupla Brasão e Brasãozinho durou pouquíssimo tempo, e passou despercebida na maioria das biografias que já foram escritas. A dupla Brasão e Marinheiro se desfez e o Marinheiro formou a dupla com o Caçula, enquanto que o Brasão (Cândido de Paula Brasão) formou uma dupla de curta duração com Sapezinho: a dupla "Brasão e Sapezinho" que, no ano de 1960, gravou pelo selo Sinter, três discos 78 rpm. Cândido e Walter haviam se conhecido no ano de 1959 no interior do estado de Goiás, onde moravam em fazendas vizinhas. Ainda na infância, descobriram o que era gostar da boa música. Finda a dupla com Sapezinho, Cândido formou com Walter a primeira dupla "Brasão e Brasãozinho". No entanto, com pouco tempo de formação da dupla, Cândido de Paula Brasão partiu prematuramente para o andar de cima e Brasãozinho formou dupla com Tião Carreiro, dupla essa que durou apenas 11 meses e que não chegou a gravar nenhum disco. Brasãozinho formou também com Tibagi, o trio "Tibagi, Brasãozinho e Nardelli" que também não chegou a ter nenhum registro fonográfico. Brasãozinho formou também com o Barrinha a dupla "Barrinha e Brasãozinho", que gravou 2 LP's pelo selo Caboclo/Continental. Quando ainda formava dupla com o Barrinha, Walter Rabelo conheceu Adésio Silvestre, o "segundo Brasão", nascido em Viradouro/SP no dia 03 de abril de 1943. Brasão e Brasãozinho gravou o primeiro disco 78 rpm pelo selo Philips, em 1960, com as músicas "Minha Cruz" e "Meu Caminhão". A explosão da dupla aconteceu na Rádio Nacional de São Paulo, na segunda metade da década de 60. Nessa emissora, "Brasão e Brasãozinho" tinham o codinome de "Os Quentes da Rádio Nacional". Nessa época, vivia-se o auge das vendas da música caipira raiz. Apesar da música caipira raiz ser o forte de Brasão e Brasãozinho, eles também são autores de "Gregório 38", que é um drama encenado por bailarinos e atores, no estilo Faroeste, e que nasceu de uma apresentação em circos. Brasão e Brasãozinho apostaram nessa encenação que não deixa de ser um diferencial nas apresentações da dupla. Sabe-se também que Adésio Silvestre deixou a dupla algum tempo depois e, conseqüentemente, José Firmino da Silva Filho, nascido no dia 12 de junho de 1948 em União dos Palmares/AL, passou a ser o "terceiro Brasão" da dupla Brasão e Brasãozinho. José Firmino da Silva Filho, é filho de José Firmino da Silva e Severina R. Conceição Silva. Quando ainda no colo da mãe, a família se mudou para a região de Marília/SP, a 38 Km, na Fazenda Angurê, de propriedade de Auro de Moura Andrade (o Rei do Gado). Logo se mudou com a família para Yepê/SP, onde permaneceu até os 9 anos de idade. Posteriormente foram morar num bairro rural no município de Paranavaí/PR, onde ele ficou até completar 12 anos de idade, quando então em Curitiba/PR fez o curso de dactilografia e, após isso, prestou concurso no Bradesco, sendo aprovado e logo lotado na Agência de Cascavel/PR, no Departamento de Cultura do Banco. Travou conhecimento com vários artistas já consagrados no gênero sertanejo e, ao conhecer também Amador Aguiar, que era o proprietário do Bradesco, este o incentivou a seguir a carreira artística, uma vez que era notória essa aptidão no, até então, bancário. Com isso, ao conhecer Walter Machado Rabelo (Brasãozinho), formou a atual dupla Brasão e Brasãozinho. Em 19 de dezembro de 2004, Brasão (José Firmino) fundou a União dos Sertanejos do Brasil. Com isso, formou uma caravana, percorrendo os estados do Brasil, sempre alcançando um sucesso absoluto, fazendo amizades e deixando saudades por onde passavam em turnês que duravam cerca de dois meses, sempre renovando a Companhia. Já embarcaram nessa caravana, artistas como Liu e Léu, Zico e Zeca, Inezita Barroso, Abel e Caim, Dino Franco e Mouraí, Valdemar Reis, Cacique e Pajé, Tinoco, Irmãs Galvão, Irmãs Franco, entre outros. Em comemoração aos 45 anos de carreira, Brasão e Brasãozinho retomou as apresentações musicais em todo o Brasil, começando pela Região Sul, sendo que eles mesmos comandam as agendas de shows, com Brasão responsável pela parte comercial, ficando organização e a direção dos espetáculos a cargo do Brasãozinho. Brasão e Brasãozinho gravaram mais de 30 discos incluindo 78 rpm, LP's, compactos e CD's. Entre seus grandes sucessos, destacamos: "Minha Cruz", "Lição de Caboclo", "Zé Macaia", "Respeite a Vida (Poluição)", "Casa de Caboclo", "Meu Pedacinho de Chão", "Onde Está a Felicidade", "Baldrana Macia", "O Verde da Nossa Bandeira", "Linda Cigana", "Expresso Boiadeiro", "Moreninha de Catalão", "Tempo de Boiadeiro", "Milagre de Nossa Senhora", "De Braços Abertos", "De São Paulo a Mato Grosso", "Palmas Para o Sertão", "Os Dois Goianos", "Gregório 38" entre outros. A dupla se desfez com o falecimento de Brasãozinho ocorrido no dia 08 de dezembro de 2015, por problemas cardíacos. - Texto: Sandra Cristina Peripato - Tirado de: Recanto Caipira

segunda-feira, 10 de maio de 2021

MOACYR FRANCO

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Moacir de Oliveira Franco, mais conhecido como Moacyr Franco, (Ituiutaba, 5 de outubro de 1936), é um ator, cantor, compositor, autor, apresentador de TV e político brasileiro, filiado ao Cidadania. As composições de Moacyr são bastante ecléticas, como boleros, marchinhas, baladas de amor e até rock’n’roll. Seus maiores sucessos, porém, estão no sertanejo-raíz, quando, nas décadas de 80 e 90 compôs várias músicas que alcançaram os primeiros lugares nas paradas, tais como: "Dia de Formatura", com Nalva Aguiar, "Seu Amor Ainda é Tudo", "Ainda Ontem Chorei de Saudade" e "Se Eu Não Puder Te Esquecer", que foram consagradas nas vozes da dupla sertaneja João Mineiro & Marciano. Moacyr descobriu cedo sua vocação artística. Assim que terminou o ensino fndamental, em Uberlândia, foi contratado em uma oficina de pintura, que produzia cartazes e letreiros por encomenda. Um belo dia, o maestro da Orquestra Tapajós precisou dos serviços e chamou o rapaz para dar um jeito nas estantes do teatro onde ensaiavam. Moacyr Franco ficou encantado com a música. “Fiz um negócio com o maestro: eu pintaria as estantes, ele deixava eu cantar com a orquestra. Ele topou! Por aí é que eu virei cantor, aprendi música, violão e piano”, contou ele. Aos 17 anos ganhou um concurso de melhor cantor na Rádio Difusora de Uberlândia, ao cantar no programa de calouros Astros e Estrelas do Amanhã". Três anos depois, mudou-se com a família para Ribeirão Preto, onde conseguiu um emprego na Rádio Clube Ribeirão Preto. Foi lá que conheceu Aloisio Silva Araújo, grande redator de humorismo, que era amigo de Manuel de Nóbrega. Em 1959, no programa Praça da Alegria, interpretou o personagem "Mendigo". Quando o programa passou a ser gravado na TV Rio, o artista e seu personagem ficaram ainda mais conhecidos: seu bordão que divertia a plateia no auditório foi transformado em marchinha de carnaval. Nascia ali "Me Dá Um Dinheiro Aí". Estourou com outras músicas, como Suave é a Noite (versão de Tender is the Night), "Pelé agradece", "E tu te vais", "Pedagio" e Eu Nunca Mais Vou Te Esquecer. Sofreu um sério acidente automobilístico nos anos 70 e após isso um AVC, o que lhe prejudicou a carreira. Depois do sucesso que vivenciara na primeira metade da década de 70, nunca recuperou a imensa popularidade que tinha. Desde então lançou vários discos (fez muito sucesso com a canção Balada número sete, homenagem ao grande jogador de futebol Mané Garrincha) e ganhou 42 discos de ouro, além de trabalhar nas principais emissoras do país apresentando, produzindo, escrevendo e atuando em diversos programa de televisão. Continua a seguir paralelamente a carreira de cantor, apresentando-se por todo o Brasil. Em 1978 fez sucesso em todo o país com "Turbilhão" (A nossa vida é um carnaval...), música mais tocada no carnaval daquele ano. Nas décadas de 80 e 90 compôs várias músicas no gênero sertanejo, que alcançaram os primeiros lugares nas paradas, tais como: "Dia de Formatura", com Nalva Aguiar, "Seu amor ainda é tudo", "Ainda Ontem Chorei de Saudade" e "Se eu não puder te esquecer", com João Mineiro & Marciano. Em 1996 gravou, recitando em 18 fitas cassete, todo o Novo Testamento. Em 1998, teve a música "Seu amor ainda é tudo", gravada pela cantora Roberta Miranda, no CD "Paixão", lançado pela Polygram. Em 2004, teve a sua composição "Tudo Vira Bosta" gravada por Rita Lee. Esta música integrou a trilha sonora da novela "Senhora do Destino", exibida no mesmo ano, pela Rede Globo de Televisão. Atualmente está viajando por todo o país com a cantora Paola Karime, divulgando a música Tô Com Dó de Mim. Televisão Em 1959, Manoel de Nóbrega dá uma oportunidade ao artista, que vai para a TV Rio atuar em “Rio Te Adoro” e Praça da Alegria, onde interpretou o personagem "Mendigo", que alcançou muita popularidade. Nos anos 1960, ainda na TV Rio, trabalhou ao lado de Chico Anysio e Wilton Franco, e tocou programas de grande sucesso de audiência, como O Riso É O Limite e Show Doçura. Ainda na década de 60 se transferiu para a TV Tupi, onde fundou, junto com Boni, o TeleCentro, que era um centro de produções com objetivo de lançar novos talentos no mercado. Em 1971 se transferiu para a TV Globo. Seu primeiro programa na emissora foi Moacyr Franco Especial, um programa de variedades com números musicais, entrevistas, quadros humorísticos e brincadeiras. No ano seguinte, o programa passou por reformulações e tornou-se semanal: entrava no ar o Moacyr Franco Show, que, a partir de 1973, foi transmitido a cores, com a introdução de mudanças na estética e na forma de apresentação. Neste programa, revelou vários artistas como: Isabela Garcia, Guto Franco, Carla Daniel, Nizo Neto, Rosana Garcia, sua afilhada de batismo, entre outros. Outra curiosidade sobre o Moacyr Franco Show, foi que ele foi o primeiro programa a fazer merchandising fora dos comerciais. O produto em questão era o filtro de papel Mellita. Em 1976, passou a apresentar o Moacyr TV. Com participação de Pepita Rodrigues, o programa recebia no auditório desconhecidos, em busca de uma oportunidade para brilhar na televisão. O show de talentos tinha como promessa um carro zero quilômetro e um contrato com a TV Globo. Nesta brincadeira, anônimos reinterpretavam cenas de novelas, com a ajuda de atores famosos. “Eu considero aquele programa um marco. Teve ótimos índices de audiência na Globo. O pulo do gato ali era o humor, a sátira, que dava audiência. Foi o primeiro programa no Brasil que teve um telão no meio do auditório, onde se reproduziam as cenas que estavam sendo teatralizadas.” Moacyr Franco, sobre o programa Moacyr TV, em depoimento concedido ao Memória Globo em 11/06/2014. Em 1977, Moacyr Franco interrompeu sua carreira, devido a problemas de saúde. Teve um aneurisma cerebral enquanto fazia A Praça da Alegria, apresentado por Luís Carlos Mieli. Após breve passagem pela Rede Tupi de 1978 a 1979, Moacyr se transferiu pra TV Bandeirantes em 1980 onde fez o programa humorístico As Caveirinhas e depois O Burro do Homem, que conquistou, na época, o prêmio de melhor programa humorístico da televisão brasileira.Em 1991 teve uma curta passagem na TV Record Em 1997 resolveu aceitar um convite de Silvio Santos para apresentar o programa “Concurso de Paródias” e não saiu mais do SBT. De novo com Guto, escreveu e interpretou seriados de enorme sucesso como Ô… Coitado! com Gorete Milagres e Meu Cunhado com Ronald Golias e Guilhermina Guinle. Em 1998 assume o cargo de diretor de criação do SBT. Em 2005, aceita o convite de Carlos Alberto de Nóbrega e volta ao humorístico A Praça é Nossa, onde interpreta o homossexual caipira Jeca Gay. Outra vez vira sucesso nacional com o bordão “Chic no Urtimo!” Em 21 de novembro de 2017, após vinte anos da segunda passagem no SBT, foi demitido juntamente com Paulo Pioli. Em 30 de janeiro de 2018 volta à Rede Globo depois de quarenta anos, para uma participação na série Ilha de Ferro. Em março de 2019 volta ao SBT agora como jurado do Programa Raul Gil, no quadro Shadow Brasil. Em novembro de 2019, volta para a Rede Globo, para participar da segunda temporada da série Segunda Chamada. Cinema Em 2011, ganhou o Troféu Menina de Ouro de melhor ator coadjuvante no Festival de Cinema de Paulínia pelo personagem Delegado Justo no filme O Palhaço, de Selton Mello. Esta atuação também lhe rendeu o Premio Governador do Estado de São Paulo. Política Entre os anos de 1983 e 1987, interrompeu sua carreira artística para exercer o mandato de deputado federal, eleito pelo PTB no estado de São Paulo. Em 2010 tentou voltar à carreira política, candidatando-se a senador, pelo PSL. Apesar de ter obtido mais de 400 mil votos, não foi eleito. Vida pessoal Moacyr é torcedor do Palmeiras, tendo, inclusive, feito uma canção dedicada ao clube, "O Amor é Verde". É pai de seis filhos: Moacyr Franco Jr., Guto Franco, Maria Cecília, Johnny Franco, e dos gêmeos Ana Helena e Domenico. Moacyr Franco Jr é comandante da TAM em voos internacionais. Guto Franco também seguiu a carreira artística, participando ainda criança em programas do pai. Chegou a participar como ator da telenovela O Grito produzida e exibida pela TV Globo na década de 1970. Participou também da Praça interpretando o personagem Dona Guajarina, além de ter sido diretor e redator-chefe do humorístico A Turma do Didi, exibido pela Rede Globo aos domingos. Johnny Franco, cujo verdadeiro nome é João Vitor começou na televisão ainda novo, assim como Guto, participando do programa Meu Cunhado, onde interpretava o garoto Calígula (Cacá), filho de Whashington Cantapedra (Moacyr Franco). Já como "Johnny Franco", é vocalista da banda The Moondogs, que participou do programa SuperStar, da TV Globo. Moacir Franco ficou viúvo de sua primeira esposa, Litória Peltizier Franco, em 1966. Com ela teve os dois primeiros filhos (Moacyr Franco Junior e Guto Franco). Do seu segundo casamento com Heloísa Coelho de Rosa Franco, falecida em 1983, nasceu Maria Cecília Franco (Mica). Os outros três filhos são frutos de seu casamento com Daniela Franco, que chegou ao fim no início de 2010. Em 2013, começou um relacionamento com sua namorada atual, Pamela Noronha, 56 anos mais jovem que ele.

terça-feira, 4 de maio de 2021

LENO E LÍLIAN

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. - Leno e Lílian era uma dupla de cantores que começou a se apresentar nos anos 1960 no programa Jovem Guarda. Era formada por Gileno Osório Wanderley de Azevedo (Natal, 25 de abril de 1949) e Sílvia Lília Barrie Knapp (Rio de Janeiro, 30 de março de 1948). História Em 1966, a dupla começou a se apresentar no programa Jovem Guarda e lançou o primeiro compacto com as canções "Pobre Menina" e "Devolva-me", naquele estilo musical - espécie de versão do rock e do iê-iê-iê no Brasil - com grande sucesso.[2] O primeiro LP, gravado logo em seguida, incluía essas duas primeiras músicas e ainda "Eu Não Sabia Que Você Existia", outro sucesso. Já em 1968, com uma separação da dupla, Leno seguiu carreira solo e gravou alguns discos com relativo êxito. Em 1972 eles voltam a se apresentar juntos. Nesse período, lançam canções produzidas e compostas por Raulzito (Raul Seixas), Renato Barros e outros autores, além de composições próprias. Ao longo das décadas de 1970 e 1980, Lílian e Leno desenvolveram carreiras solo, com alguns breves reencontros. Em 1979, Lílian obteve grande sucesso com a canção "Sou Rebelde". Nesta época, Lílian posa nua para uma edição especial da revista Homem, da Idéia Editorial. Nos anos 90, Leno e Lílian participaram de shows comemorativos aos 30 anos de Jovem Guarda e se apresentaram juntos ou separadamente. Alguns discos da dupla e individuais de Leno foram relançados em CD. Em 2001, Lílian volta em dose dupla: com o CD Lilian Knapp, seu primeiro álbum desde 1992, e o livro Como um Conto de Fadas (Editora Qualigraph), pequeno volume que é uma espécie de "autobiografia informal" da cantora. Atualmente, Lilian (sob o nome Lilian Knapp) faz parte da dupla de rock Kynna com o baterista Kdu Nolla. A dupla chegou a gravar alguns clássicos do rock nacional, com arranjos e cordas do guitarrista Luis Carlini. Leno segue fazendo shows em todo o Brasil, que tão cedo começou a conhecer. Acabou de gravar seu novo DVD, com sucessos e músicas inéditas, além de estar em fase de divulgação do seu novo CD, "Canções com Raulzito", em parceria com o também lendário Raul Seixas.

ROBERTO E MEIRINHO

Nascidos em São José do Rio Preto/SP, Roberto e Meirinho tornaram-se o primeiro fenômeno da música sertaneja a romper fronteiras e apresentar-se no exterior, também o que poucos não sabem é que foram a primeira dupla a gravar com um artista estrangeiro. Os irmãos iniciaram a carreira tocando bateria em bailes de sua cidade natal. Em 1973, Meirinho mudou-se para São Paulo a fim de seguir a carreira artística. Formou um trio com Tibagi e Miltinho, onde tocava sanfona. Trabalhou em diversas casas noturnas. Com a chegada do irmão a São Paulo, gravaram o primeiro disco, em 1975, que foi um LP misto intitulado "Linha Sertaneja Classe A", onde interpretaram a composição "Tu Tá Cumeno Vrido". O primeiro grande sucesso foi na década de setenta com a música “Tu Tá Cumeno Vrido”, que vendeu na época 1 milhão de discos e quase se tornou marcha de carnaval. No início da década de 80 foi inevitável, o disco com a moda carro chefe “ A Noite do Nosso Amor” somando a sucessos como “Sanfona Furada", "Fungado na Barra" e "Pranto Escondido”. Alcançou a marca expressiva de “1 milhão e quatrocentos mil discos”. Surgiram na trajetória outros inúmeros sucessos como “Lágrimas” que rendeu mais dois discos de platina e dois de ouro, também “Vamos Lá Pra Ver", "Tô Naquela que Jogaram na Geni", entre tantos outros. Também fizeram parte do elenco do filme "O Menino da Porteira", uma das maiores bilheterias de todos os tempos no cinema brasileiro. Foram protagonistas durante anos da "Linha Sertaneja Classe A" da “Rádio Record”. Consagrados não só como intérpretes, mas compositores por excelência são responsáveis por inúmeros sucessos entre eles a música “Vá Pro Inferno com Seu Amor”, música que até hoje é uma das mais executadas em todo o Brasil. Até hoje são lembrados como um dos melhores shows da música sertaneja, e grandes nomes têm como inspiração suas apresentações marcantes nos palcos! A história dessa fabulosa dupla foi interrompida em 29 de junho de 2002, com o falecimento do Meirinho. Após essa perda Roberto deu uma pausa na carreira e retomou as atividades em 2006 lançando dois trabalhos solo como Roberto Meirin homenageando seu irmão. Em 2007 decorrente a inúmeros pedidos e sugestões de amigos uniu seu talento e experiência ao filho do Meirinho, seu sobrinho Meirinho Jr, que usufruindo o que aprendeu com a dupla durante todos os anos de convivência, vem demonstrando intimidade com os palcos e exibindo seu dom para compor, exemplo uma das novas músicas de trabalho “Sucesso Nacional ”. O novo álbum “ É Eu Bem” mostra que “A Dupla Orgulho do Brasil” está de volta com um trabalho cheio de inovações mas sem perder a essência que consagrou Roberto e Meirinho. Vale ressaltar que no ano de 2009 a dupla recebeu o troféu "Destaques do Ano" e a indicação para o "Prêmio Mult Show" no ano de 2010. Em 2013 lançam o primeiro DVD da dupla em comemoração aos 40 anos de carreira. No decorrer de sua carreira foram: Mais de 10 milhões de discos vendidos 01 disco diamante 04 discos de platina duplos 02 discos de platina 06 discos de ouro Troféu Imprensa. - Tirado de: Recanto Caipira

TEDDY VIEIRA

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. - Teddy Vieira (Itapetininga, 23 de dezembro de 1922 — Itapetininga, 16 de dezembro de 1965) ...