quarta-feira, 18 de agosto de 2021

CACIQUE E PAJÉ

Antônio Borges de Alvarenga, o Cacique, filho de Francisco Borges de Alvarenga e Joana Geraldina de Oliveira, nasceu em uma tribo às margens do Rio Vermelho, no município de Rondonópolis, no estado de Mato Grosso, em 25 de março de 1935, e Roque Pereira Paiva, o Pajé, filho de Antônio Pereira Paiva e Cecília Verdoot, nasceu na mesma tribo em 22 de agosto de 1936 e faleceu em São Paulo/SP em 05 de março de 1994. Cacique e Pajé nasceram na tribo às margens do Rio Vermelho, no município de Rondonópolis, mas devido a uma epidemia de febre amarela, foram entregues pelo padre a dois boiadeiros que passavam por aquela região. Eles foram na comitiva levando a boiada e trouxeram os dois. Cacique foi adotado por Francisco Borges de Alvarenga e o Pajé por Antônio Verduti Paiva. O Pajé recebeu o nome de Roque Pereira Paiva. Cacique foi registrado em Monte Aprazível/SP, e Pajé em Bofete/SP, e regulavam a idade, eram da mesma tribo mas não eram irmãos. Lá tinha os Bororó e os Caiapó. Antônio e Roque desenvolveram atividades artísticas e utilizaram diversos outros pseudônimos antes de formar a dupla Cacique e Pajé. Antônio adotou de início o nome artístico de Peixoto e fez com João Rodrigues, a dupla "Peixoto e Peixinho". Gravaram na gravadora Centenário um compacto duplo no qual continha a música "Violeiro Franco". Em seguida, adotou o nome de Rei do Gado e formou dupla com Peão Campeiro. A dupla "Peão Campeiro e Rei do Gado" lançou um LP em 1970 pela gravadora Califórnia, destacando-se a música "Arrependida". Em 1971, Antônio Borges gravou com João Antônio um LP pela Fermata. Pouco tempo depois, mudou seu nome artístico para Ferreirinha e fez dupla com João Ferreira a dupla "João Ferreira e Ferreirinha". Em 1977, reassumiu o nome artístico de Rei do Gado, juntou-se finalmente a Roque Pereira, que adotou o nome de Boiadeiro. E, com o pseudônimo de "Índios Caiapó", gravaram um LP pela Sonora. Era a dupla "Rei do Gado e Boiadeiro - Os Índios Caiapó". Em 1978 conheceram a dupla Tonico e Tinoco, e por sugestão de Tonico adotaram o nome de "Cacique e Pajé, e gravaram naquela ocasião um LP pela Chantecler, com destaque para "Pescador e Catireiro". Em 1979 participaram juntamente com Sérgio Reis e a Orquestra de Violeiros de Osasco do histórico show promovido por Tonico e Tinoco no Teatro Municipal de São Paulo/SP. Cacique ficou sabendo que ele era realmente filho do cacique da Tribo Caiapó, enquanto que seu avô paterno havia sido um pajé (curandeiro) na mesma tribo. Em 1979, fizeram sucesso com "Caçando e Pescando" e "Deixa o Índio em Paz". Na década de 80, lançaram mais 5 LPs, destacando-se "Viola no Samba", "Poemas das Cordas", "Resto de Comida", "Cadê o Gato" e "As Flores e os Animais". Em 1983, participaram do LP de Taiguara "Canções de Amor e Liberdade" interpretando com ele "Voz do Leste" (Taiguara). Em 1985, quando lançaram o 8º LP, Pajé foi vítima de um derrame que o obrigou a se afastar da dupla. Seguiu-se um período de três anos no qual as apresentações continuavam, no entanto, Pajé apenas dublava e mal conseguia cumprimentar o público. Cacique também era ajudado pelo Rocha da dupla "Rocha e Umuarama", pelo Zé Matão e também pelo Odilon (o mesmo que já formou dupla com Tião do Carro), nas apresentações em que o Pajé não tinha condições de se apresentar. Em 1993, Cacique também passou mal, com problemas cardíacos e necessitou de cirurgia. Seguiu-se um período de extremas dificuldades, em que ambos os integrantes da dupla foram ajudados pelos irmãos de sangue (que integravam a dupla "Caiuê e Caiapó"), os quais chegaram a interpretar Cacique e Pajé, já que Cacique chegou a praticamente perder a voz. Além de "Caiuê e Caiapó", Odilon e Zé Matão também dublavam Cacique e Pajé nas apresentações da dupla. E, nesse período, diversos "Pajés" também cantaram ao lado de Cacique, dentre eles, Luiz Mariano, Zé Nobre e Pedrinho Tamim, até que Roque Pereira Paiva, o Pajezinho, como é carinhosamente chamado pelo Cacique, veio a falecer tragicamente, no ano de 1994, após ter perdido a voz, sofrido dois derrames, além de ter tido braço e perna direitos amputados. Pajézinho deixou a esposa com oito filhos. Cacique, desiludido, tinha a informação médica de que não mais voltaria a cantar. Nessa ocasião, Cachoêra (José Pereira de Souza), que era músico do estúdio, também deu uma força e cantou algum tempo no lugar do Pajé, tendo inclusive gravado dois discos. Cachoêra substituiu o Pajé na dupla, que prosseguiu com o mesmo nome e lançou novo LP pelo selo Disco de Ouro, com destaque para "Barretos Não Faz Feio". Pajezinho é quem arranjava os "Pajé" para Cacique. Ele ouvia e indicava. Mas, depois que ele morreu, ele ficou com o Cachoêra. O "Pajé" atual ele já conhecia, por ser meio primo seu. Geraldo Aparecido da Silva, filho da índia Joana Dias Barbosa, nasceu em Itapuí, no interior do estado de São Paulo, às margens do Rio Tietê, no dia 29 de julho de 1943. Passou a ser o Pajé a partir do ano de 1997. Geraldo já havia feito dupla com João Goiano e integrou também o "Trio Andorinha". E foi numa apresentação desse trio que nasceu a nova dupla Cacique e Pajé. Antônio Borges e Geraldo Aparecido, a nova dupla "Cacique e Pajé" gravaram então um CD contendo somente Modas de Viola. Outros CD's e diversos shows vieram depois. Cacique faleceu em 07 de março de 2019, por volta das 23 horas. - Texto: Sandra Cristina Peripato - Tirado de: Recanto Caipira

terça-feira, 17 de agosto de 2021

CAÇULA E MARINHEIRO

Orlando Bianchi, o Caçula, nasceu em São José do Rio Preto, no interior do estado de São Paulo, no ano de 1934, e Benedito Braz dos Reis, o Marinheiro, nasceu em Piracanjuba, no estado de Goiás, em 11 de maio de 1929. Caçula da dupla "Caçula e Marinheiro" nada tem a ver com o Caçula que formou dupla com Mariano da Turma Caipira de Cornélio Pires. Trata-se apenas de coincidência de nome artístico. Orlando começou como "menino-prodígio" da sanfona e se apresentou na Rádio Rio Preto, em sua cidade natal, com apenas 7 anos de idade, no ano de 1941. Gravou seu primeiro disco aos 20 anos de idade pela gravadora Star (que mais tarde veio a ser a gravadora Copacabana), tendo no lado A a guarânia "Dulcelina" (Mirinho) e no lado B a moda campeira "Preguiçoso" (Durval de Souza), com interpretação dos Irmãos Souza e Caçula. Os Irmãos Souza, juntamente com Caçula, gravaram 5 discos 78 rpm entre 1953 e 1957. Foi por essa época, ainda em São José do Rio Preto, que Caçula conheceu o violeiro Zé do Rancho, que formava então uma dupla com Bolinha. Formaram então um trio, no ano de 1955. No ano seguinte, Orlando conheceu Benedito na Rádio Bandeirantes de São Paulo/SP. Benedito, por sua vez já tinha o nome artístico de Marinheiro e formava com Cândido de Paula Brasão a dupla "Brasão e Marinheiro" (Cândido de Paula Brasão foi também o "primeiro Brasão" da dupla Brasão e Brasãozinho; com o falecimento prematuro de Cândido, o Brasão passou a ser Adésio Silvestre e, após algum tempo, o "terceiro Brasão" passou a ser José Firmino da Silva Filho). A dupla "Brasão e Marinheiro" gravou 2 discos 78 rpm pela Copacabana. Pouco tempo depois de terem se conhecido, Orlando e Benedito formaram a dupla "Caçula e Marinheiro", a qual passou a se apresentar no programa "Alvorada Cabocla", na Rádio Nacional de São Paulo (hoje Rádio Globo), sob o comando do radialista Nhô Zé. Caçula e Marinheiro gravaram o primeiro disco 78 rpm pelo selo Sertanejo em março de 1960, com as músicas "Não Chores Assim" e "Destino de um Boêmio". Em agosto do mesmo ano, a dupla gravou o segundo disco 78 rpm, também pelo selo Sertanejo, com as músicas "Volte Para Mim" e "Não Chores Mulher". Caçula e Marinheiro gravaram um total de 8 discos 78 rpm , entre 1960 e 1964. A dupla também gravou 18 LP's, entre 1961 e 1976, com destaque para as músicas "Nossa União", "Cantinho do Céu", "Milagre de Papai Noel", "Uma Cruz Desceu do Céu", "Igrejinha da Serra", "Nada Afastará Você de Mim", "Acidente do Norte de Minas", "Meu Passado", "Dois Amores e uma Aliança", "A Dama de Vermelho", entre outras. Durante algum tempo, a dupla se transformou num trio, já que Clarinda Martins, que era filha do proprietário do Circo Irmãos Martins, no qual a dupla "Caçula e Marinheiro" costumava se apresentar, veio a ser a esposa do Marinheiro. A parte vocal ficava a cargo de Clarinda e Marinheiro, enquanto que o Caçula se encarregava dos solos de acordeon. O trio gravou durante dois anos na RCA. Clarinda, no entanto, adoeceu e veio a falecer. A dupla "Caçula e Marinheiro" só voltou a cantar em 1967, trazendo no repertório diversas composições que homenageavam Clarinda, tais como "Aquele Dia Tão Triste", "Onde Estás, Meu Amor" e "Pertinho de Deus". Marinheiro faleceu em 27 de dezembro de 1984, vítima de uma injeção errada (choque anafilático) aplicada num hospital na cidade de Piracanjuba/GO. Caçula faleceu em 1989. - Texto: Sandra Cristina Peripato - Tirado de: Recanto Caipira

segunda-feira, 16 de agosto de 2021

JAIR RODRIGUES

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. - Jair Rodrigues de Oliveira (Igarapava, 6 de fevereiro de 1939 — Cotia, 8 de maio de 2014) foi um cantor brasileiro. É considerado por muitos, o primeiro rapper brasileiro. Ele conseguiu o status de precursor do gênero por ter lançado, ainda nos anos 1960, "Deixa isso pra lá". Com versos mais declamados (ou falados) do que cantados, a música se tornou um de seus principais sucessos. A faixa ganhou popularidade também graças à sua coreografia com as mãos. Primeiros anos Nascido em Igarapava, o cantor foi criado no município de Nova Europa, também interior paulista. Durante a juventude, teve várias profissões, entre as quais engraxate, mecânico e pedreiro, até participar de um programa de calouros da Rádio Cultura e se classificar em primeiro lugar. Carreira A carreira musical de Jair Rodrigues começou quando ele se tornou crooner no meio da década de 1950 na cidade de São Carlos, lá chegando em 1954 e participando da noite são-carlense, que era intensa na época, também com participações na Rádio São Carlos como calouro e com apresentações, vivendo intensamente nessa cidade até o fim da década. Em 1958 Jair Rodrigues prestou o serviço militar no Tiro de Guerra de São Carlos, como Soldado Atirador nº 134, que na época era denominado TG 02-043. Elis Regina e Jair Rodrigues, anos 1960. No início da década de 60, ele foi tentar o sucesso na capital do estado e acabou por participar de programas de calouros na televisão. Com o lançamento do primeiro LP, O samba como ele é, em 1964, fez algum sucesso com o samba O morro não tem vez, de Tom Jobim e Vinicius de Moraes. Porém, foi cantando em boates o samba Deixa isso pra lá, de Alberto Paz e Edson Menezes, que ele conseguiu um grande sucesso e gravou o seu segundo LP, Vou de Samba com Você, ainda em 1964. Em 1965, Elis Regina e Jair Rodrigues fizeram muito sucesso com sua parceria em O Fino da Bossa, programa da TV Record. Em 1966, o cantor participou e venceu o II Festival da Música Popular Brasileira, de 1966, com a canção Disparada, de Geraldo Vandré e Théo de Barros,[2] empatando com a música A Banda, de Chico Buarque. Conhecido por cantar sambas, Jair surpreendeu o público com uma linda interpretação da canção Disparada. A partir daquele momento, sua carreira decolou e seu talento assegurou décadas de sucesso ao cantor. Nesse período, o artista realizou turnês por Europa, Estados Unidos e Japão. Em 1971, gravou o samba-enredo Festa para um Rei Negro, da Acadêmicos do Salgueiro, do Rio de Janeiro. Jair interpretou ainda sucessos sertanejos como O Menino da Porteira, Boi da Cara Preta e Majestade o Sabiá. Nas décadas seguintes, sua produção diminuiu de volume. Entretanto, Jair Rodrigues continuaria conhecido por sua grande energia e sua alegria contagiante.

PENINHA

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. - Aroldo Alves Sobrinho (São Paulo, 17 de fevereiro de 1953), mais conhecido como Peninha, é um cantor, músico e compositor brasileiro. Peninha gravou o primeiro compacto em 1972, mas seu primeiro grande sucesso foi "Sonhos" (1977), incluído na trilha da telenovela "Sem Lenço, Sem Documento" e com milhares de cópias vendidas. O arranjo foi do maestro Hugo Bellard. Músicas compostas por ele já foram gravadas por cantores como Tim Maia, Caetano Veloso, Fábio Júnior, Daniel, Alexandre Pires, Roberta Miranda, Paulinho Moska, José Augusto e Renata Arruda, entre outros. A canção "Sonhos", seu maior sucesso, além de ter sido interpretada por Caetano Veloso, Paulinho Moska e Elymar Santos, foi regravada também em outros idiomas. Através de Caetano, Peninha conseguiu outro sucesso em "Sozinho", que ao se tornar tema da telenovela da TV Globo "Suave Veneno" vendeu um milhão de cópias em 1999. A música já tinha sido gravada antes por Sandra de Sá e Tim Maia, e Caetano registrou-a no disco "Prenda Minha". Em 2001, depois de algum tempo sem gravar, Peninha lançou "Coladinhos", produzido por Manoel Nenzinho Pinto. O trabalho possui 14 faixas, entre canções antigas e inéditas, incluindo "Um Milhão de Fantasias", "O Ritmo da Chuva", "Matemática" que foi regravada pelo cantor sertanejo Daniel e "Quando Eu Amo É Assim".

quinta-feira, 5 de agosto de 2021

JOÃO MULATO

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. João Mulato, nome artístico de Wilson Leôncio de Melo (Passos, 25 de outubro de 1950— Bauru, 20 de abril de 2020), foi um cantor, violeiro e compositor brasileiro. Nascido na zona rural de Passos, em Minas Gerais, desde criança João Mulato foi iniciado na música por seu pai, que tocava cavaquinho e violão e apreciava um repertório de músicas sertanejas de autores como Raul Torres, Florêncio, Tonico e Tinoco. Experimentou os instrumentos do pai, mas foi na viola caipira que encontrou seu instrumento favorito. Tentou várias vezes a sorte na capital paulista, mas somente em 1974 conseguiu receber atenção. Mesmo assim, seu início profissional foi difícil, tendo de trabalhar como servente de pedreiro e faxineiro para sobreviver. Com 20 anos radicou-se definitivamente em São Paulo. Lá conheceu o violeiro de estúdio Bambico (Domingos Miguel dos Santos), formando com ele a dupla João Mulato & Douradinho, ganhando notoriedade nacional, sendo considerado um ícone da música sertaneja "raiz", lançando com ele dez discos e várias reedições. João Mulato era admirado como violeiro e segundo o jornalista Vinicius Bomfim, João Mulato foi um "ícone do sertanejo raiz, e conhecido por ser o primeiro violeiro canhoto a inverter a sequência das notas na viola caipira". Tocou ao lado de outros nomes de destaque na música sertaneja, como Tião Carreiro, Tonico e Tinoco, Pardinho e Paraíso. Mais tarde formou duplas com Pardinho e Paraíso. Tem verbete no Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira. João Mulato passou seus últimos anos em Bauru, onde morreu em 20 de abril de 2020, vitimado por um câncer. Sua morte recebeu ampla cobertura da mídia nacional e após seu falecimento foi homenageado com uma retrospectiva na TV Bauru, quando o produtor Xiko Coffani disse que ele foi "um grande violeiro, com muitos fãs pelo Brasil, muito respeitado". Oneir Caçador, apresentador do programa Viva Viola da Net, disse que "ele levava a sério a música sertaneja, era um líder no segmento. Era tímido, falava pouco, mas representava uma grande bandeira da música raiz. Perdemos um grande pedaço da música sertaneja.

segunda-feira, 2 de agosto de 2021

SYLVINHA ARAÚJO

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Sílvia Maria Vieira Peixoto Araújo (Mariana, 16 de setembro de 1951 — São Paulo, 25 de junho de 2008), mais conhecida como Sylvinha Araújo, foi uma cantora e compositora brasileira. Sylvinha começou sua carreira na década de 1960, lançada por Chacrinha. Na época, apresentou o programa O Bom, com Eduardo Araújo, com quem se casaria em 1969 e teria dois filhos. Em 1967 gravou seu primeiro disco, o compacto Feitiço de broto. Entre suas composições de maior sucesso, está "Minha primeira desilusão". O crítico e produtor musical Nelson Motta chegou a chamá-la de Janis Joplin brasileira, após a versão soul que imprimiu à canção "Paraíba", de Luiz Gonzaga. Chegou a vender mais de um milhão de discos na carreira. No final da década de 1970, passou a gravar jingles publicitários e gravou mais de 2 mil. Entre os anos 1970 e 80, foi jurada de calouros no programa dominical de Silvio Santos. Nos anos 90, fez parte do quarteto vocal 4x4 ao lado de Edgard Gianullo, Angela Márcia e Faud Salomão. Apadrinhados por João Gilberto, apresentaram-se no prêmio Sharp de música, no programa especial Jazz Brasil, da TV Cultura, e com Edu Lobo gravaram a música "Trava Língua" para trilha sonora do programa Rá-Tim-Bum. Em 1997, o grupo se dissolveu.[carece de fontes] Em 2000, passou a se dedicar à gravadora Number One (sua e do marido). Em 2001, lançou o álbum Suave É a Noite. Em 2007, lançou um DVD comemorativo dos 40 anos da Jovem Guarda, e vinha trabalhando na divulgação desse trabalho. Quando morreu, estava internada havia 21 dias no Hospital 9 de Julho, em decorrência de complicações do câncer de mama contra o qual lutou por 12 anos. Foi enterrada em Itapecerica da Serra.

TEDDY VIEIRA

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. - Teddy Vieira (Itapetininga, 23 de dezembro de 1922 — Itapetininga, 16 de dezembro de 1965) ...